quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Libélula

Certo dia me pediste
Para fazer um poema bonito,
Mas não pude pensar em nada
Do quilate de uma fada
Que a elevasse ao infinito.
Porem,  me veio à mente a imagem
De uma libélula glamorosa,
Com estilo de princesa
Voando na natureza
Formosa e muito viçosa.
Assim imagino você menina
Formosa e cheia de graça,
Igual à libélula na natureza
Meiga e cheia de beleza
Como a magia de uma taça.
Uma taça sozinha ,  nada é
Porem duas formam um par,
Contendo alguma bebida
Brindando afãs pela vida
Quebram-se no afã do seu brindar.
Com tudo, não quero aqui
Ser pretensioso  ou  prepotente,
Apenas destaco a beleza do mundo
Com sentimento profundo
E a graça do Onipotente.
Sem mais , termino dizendo
Para o mundo inteiro saber,
Que admiro tua grandiosidade
E na incógnita da verdade
poder ao mundo inteiro dizer.

            J Coelho

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